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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dia Mundial da Luta contra a Aids

O mundo tem hoje pouco mais de 33,4 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Aids. Mas esses pacientes estão ampliando a sobrevida em virtude dos programas de fornecimento de coquetéis, tanto que a proporção de pessoas com acesso a tratamento saltou de 7% em 2001 a 42% em 2008, período em que o planeta ganhou 2,7 milhões de novos infectados e registrou a morte de outros 2 milhões. Apesar do aumento de pessoas infectadas no Brasil, o país pode se orgulhar, pois já encontrou um modelo de tratamento contra a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo.
Mesmo com o possível tratamento, precisa haver conscientização entre todos. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários na vida de todos. Faça a sua parte!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

UMES lança seu novo site



Acesse: www.umesmg.com.br



Saudações a quem tem Coragem !!!!



Diretoria de Comunicação 
UMES Regional
Gestão Ousadia para Avançar 2009/2012

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CONVOCAÇÃO PARA ATO CONTRA A VIOLÊNCIA COM

O Movimento Gay da Região das Vertentes (MGRV), o coletivo da juventude da Associação Brasileira LGBT(ABGLT), o Movimento Força Jovem, o Movimento Estudantil “Diretas Já” na UFSJ, a diretoria de direitos Humanos da União Estadual de Estudantes de Minas Gerais e a União Municipal de Estudantes Secundaristas (UMES) de São João del-Rei vem, por meio deste,  lançar o manifesto em defesa dos direitos humanos e da juventude de São João del-Rei.

Nos últimos tempos temos acompanhado o aumento da criminalidade, violência, conseqüências alarmantes fruto do tráfico de drogas envolvendo a juventude e assassinatos que poderiam ser evitados. Lançamos esse manifesto para publicizar nossa preocupação com a ausência de ações por parte da Prefeitura Municipal de São João del-Rei no intuito de frear o avanço dessa situação com a juventude.

Entendemos que a omissão do governo local frente às necessidades da população jovem da nossa cidade contribui para o aumento da criminalidade e violência. A ausência de ações que promovam a diversidade, o combate ao machismo, racismo e homofobia, à ausência de ações que ofereçam à juventude, sobretudo a de bairros carentes, oportunidades de profissionalização, trabalho, esportes, cultura e lazer contribuem para colocar os jovens numa situação de vulnerabilidade social culminando em todos os problemas sociais que batem a nossa porta e não estamos dando conta de resolver.

A ausência de políticas públicas de promoção da cidadania e direitos humanos tem culminado no aumento de 70% no número de mulheres vítimas de violência doméstica. O machismo é o principal fenômeno social que tem contribuído para esse aumento. Diariamente, diversas mulheres sofrem violência doméstica em nossa cidade e nada tem sido feito pelo poder público para contornar a situação.

Da mesma forma, o machismo tem contribuído significativamente para o aumento das denúncias de discriminação e violência contra gays, lésbicas e travestis – conhecida como homofobia. De acordo com dados da ONG Movimento gay da Região das Vertentes, a cada 15 dias um homossexual sofre alguma atitude de discriminação em São João del-Rei. A maioria, jovens. O mesmo machismo que vitima as mulheres é o machismo que tem vitimado os homossexuais. O crime hediondo contra um jovem gay no bairro Sr. Dos Montes na semana passada chocou a sociedade sãojoanense e nos leva a pensar qual nosso papel frente a situações como essa.  

Por estas e tantas outras situações que tem envolvido a juventude de São João del-Rei reivindicamos que:

- O Prefeito Nivaldo Andrade (PMDB) decrete, emergencialmente, a criação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania;

- O Prefeito Nivaldo Andrade (PMDB) nomeie os membros para compor o Conselho Municipal de Defesa e promoção dos Direitos Humanos – criado por lei no ano de 1.999 e nunca colocado em funcionamento;

- O Prefeito Nivaldo Andrade (PMDB) mobilize todas as secretarias para elaboração do Plano Municipal de Direitos Humanos;

- O Prefeito Nivaldo Andrade (PMDB) execute, através de suas secretarias, projetos sociais com foco na emancipação da juventude em bairros carentes da nossa cidade;

- A Câmara Municipal tire a Comissão de Direitos Humanos do papel e elabore um plano de ação nos bairros, sobretudo os mais carentes;

Por fim, convocamos toda a sociedade São-Joanense para ir às ruas e protestar contra o aumento da violência em nossa cidade.

Ato em defesa dos direitos humanos!!!

Dia: 05 de Agosto – sexta-feira

Local: Avenida Tancredo Neves – em frente a CEF

Horário – 14h

Por uma São João del-Rei livre do Machismo, Racismo e Homofobia! Direitos Humanos Já!!!

Informações:

Carlos Bem - MGRV – (032)8806-0341/9116-4877
Rodrigo Cipriano - Força Jovem – (032)9993-9846
Mateus Silva - Umes – (032)8801-6526

Diretoria de Comunicação
UMES Regional
Gestão Ousadia para Avançar 2009 / 2012

domingo, 3 de julho de 2011

Estudante sofre racismo na Universidade Federal do Maranhão



A UMES reproduz a matéria do Blog Converafiada do Jornalista Paulo Henrique Amorim sobre um caso de racismo a um aluno africano da Universidade Federal do Maranhão

Olá todos,

Há algum tempo sugeri que o CEN por ser uma entidade a nível nacional poderia está realizando ações dentro das Universidades sobretudo as coordenações de Juventudes estaduais, pois bem, recentemente fui procurada por um aluno africano da UFMA que está sendo vitima de racismo pelo professor do curso de Engenharia Química. Sugeri que se constituir um advogado no qual nos orientou que não divulgássemos em rede até que se desse entrada no pedido formal de instauração do processo onde foi feito a denúncia na reitoria e no Ministério Publico. O que foi nos pedido enquanto CEN é uma nota de solidariedade ao aluno e a divulgação em rede e imprensa solicitando um inquérito policial na Policia Federal e processo administrativo na UFMA com o afastamento imediato do professor de sala de aula diante do exposto e constrangimento no qual passa o aluno. Foi feito um abaixo assinado onde numa turma de 26 alunos 22 assinaram e se mostraram solidário à causa.
A idéia é que fosse criada uma comissão de estudantes africanos para dialogar com o Reitor sobre o assunto, notificar o Conselho de Igualdade Racial e a Embaixada da Nigéria.

Diante disto foi feito o seguinte pedido.

Diante de todo o exposto Requeremos que V. Exa. se digne a determinar que seja instaurado processo administrativo no âmbito da Universidade Federal do Maranhão para apurar a infração administrativa cometida pelo servidor Cloves Saraiva com imediato afastamento deste professor de suas funções afim de que o estudante agredido, e os outros colegas de turma (testemunhas oculares do delito) não venham a ser prejudicados.

Requeremos ainda que V. Exa. determine à Delegacia de Polícia Federal que instaure competente Inquérito Policial para apurar os exatos termos do cometimento do crime de racismo (art. 20 da Lei nº 7.716/89) a fim de que o Representado seja exemplarmente punido.

Termos em que,
Aguarda providências.

São Luís/MA, 28 de junho de 2011

Nonato Masson
OAB/MA Nº 5.356



CARTA ABAIXO ASSINADO.


Nós, estudantes do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Maranhão/UFMA, matriculados na disciplina Cálculo Vetorial, informamos que o professor Cloves Saraiva vem sistematicamente agredindo nosso colega de turma Nuhu Ayuba humilhando-o na frente de todos os alunos da turma. Na entrega da primeira nota o professor não anunciou a nota de nenhum outro aluno, apenas a de Nuhu, bradando em voz alta que “tirou uma péssima nota”; por mais de uma vez o professor interpelou nosso colega dizendo que deveria “voltar à África” e que deveria “clarear a sua cor”; em outro trabalho de sala o professor não corrigiu se limitando a rasurar com a inscrição “está tudo errado” e ainda faz chacota com a pronúncia do nome do colega relacionando com o palavrão “no cu”; disse que o colega é péssimo aluno por que “somos de mundos diferentes” e que “aqui diferente da África somos civilizados” inclusive perguntando “com quantas onças já brigou na África?”. Nuhu não retruca nenhuma das agressões e está psicologicamente abalado, motivo pelo qual solicitamos que esta instituição tome as providências que a lei requer para o caso.
Acredito que nós enquanto coordenações podem estar pensando COLETIVAMENTE para resolvermos tais questões e divulgarmos em todas as redes, pois o que está acontecendo aqui é comum em outras Instituições.


Cristina Miranda
Coordenadora do CEN/MA

Favor divulgar em todas as listas o link abaixo:
http://cenbrasil.blogspot.com/2011/06/crime-de-racismo-na-ufma.html


Diretoria de Comunicação da UMES Regional
Gestão Ousadia para Avançar 2009/2012